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Segundo teste com Ruanda obrigou Moçambique a aplicar-se para chegar à vitória moralizadora

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A Selecção Nacional de basquetebol sénior feminina de Moçambique saiu vitoriosa no terceiro teste realizado em Kigali antes do AfroBasket 2023, sendo segundo frente ao Ruanda em que o cinco nacional experimentou algumas dificuldades impostas pelas anfitriãs, porém acabou triunfando por 56-59. Face as adversidades impostas pelo ruandesas e que acabaram por ser superaras pelas moçambicanas, o Seleccionador Nacional, Carlos Aik, fez uma avaliação positiva do desempenho das suas atletas.

 

Por Alfredo Júnior, em Kigali

 

Pela segunda vez o BK Arena acolheu um jogo entre as selecções do Ruanda e Moçambique que apresentou um cinco inicial diferente quando comparado com o utilizado nas duas anteriores partidas, composto por Silvia Veloso, Stefânia Chiziane, Chanaya Pinto, Leia “Tanucha” Dongue e Nilsa Chiziane.

 

A turma anfitriã do Campeonato Africano que inicia a 28 de Julho e decorrerá até 5 de Agosto, demonstrou ter a lição estudada após ter perdido por 19 pontos, 66-85, no primeiro jogo de controlo realizado no último sábado. Foi assim que ao cabo dos primeiros 10 minutos a vantagem era favorável para o Ruanda que saiu a vencer por 18-9.

 

No segundo quarto, Carlos Aik lançou para a quadra as suas principais unidades, nomeadamente, Onélia Mutombene, Ingvild Mucauro, Odélia Mafanela e Tamara Seda que deram a volta ao texto e alcançaram um parcial de 13-24, que colocou o resultado em 31-33, dois pontos de vantagem favorável as raparigas da Pérola do Índico.

 

A partida teve contornos de equilíbrio pois esteve sete vezes empatada e houve oito mudanças na liderança do marcador. Moçambique melhorou no capítulo defensivo permitindo apenas 9 pontos das adversárias, mas marcou também pouco pontos, 11, levando com que no final do terceiro quarto o resultado fosse de 40-44.

 

O treinador do Ruanda, o senegalês  Cheik Sarr incutiu nas suas jogadoras de que era possível vencer o jogo, face aos erros cometidos pelas moçambicanas que em todo jogo tiveram 17 turnovers (perdas de bola) e ganharam menos ressaltos (38 contra 41 das oponentes). Este facto fez com que as ruandesas marcassem mais pontos neste quarto que teve o parcial de 16-15, mas a maior experiência das jogadoras moçambicanas permitiu que não perdessem o controlo da marcha do marcador e terminassem o jogo com três pontos de vantagem, pois o resultado final acabou por ser 56-59, favorável à equipa de Carlos Aik.

 

Este foi o último jogo da estágio que a selecção moçambicana observou em Kigali, sendo que o Seleccionador Nacional, Carlos Aik, faz uma avaliação positiva, tendo em conta que permitiu avaliar o estado de cada atleta de modo a definir as 12 que vão ser inscritas no AfroBasket 2023. (LANCEMZ)

 

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